sábado, 28 de maio de 2011

Vai/Volta: “Gangorra”

Sinto gosto de fel

Minha esperança vai e volta

Não vejo nenhuma derrota

Mas nesta sexta perdi o sono

E sinto gosto de abandono



Seu tom cor de pastel

Me deixa vidrado, descobrindo um recheio que completa.

Pode ser surpresa, pois não há nenhuma meta,

Apenas ausência de cores e muitos rumores



Não ligo, não é isto que me dá sentido.

Não me interprete errado!

Vivo fugindo do que carrego.

Ainda não aprendi a dizer não,

Apesar de ter ganho vários...

Hilários... Passageiros.

Brinco com a sorte,

Perco-me na minha dor.

Amizade não se conquista, mas fortifica,

Tenho confiança e isto me alivia.



Talvez seja necessário, mas já não tenho mais medo,

Apenas receio.

Então, deixo a mercê do meu interior.

Meus olhos dizem o que sinto,

Quero penetrar no seu íntimo

E dizer que voltou,

Tudo aquilo que eu não consigo explicar.

-25/09/10-

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